Agora fica a versão hip-hop do grupo Fugees da música "Killing me softly with his song".
"A diferença que existe entre Homens cultos e incultos é a mesma que existe entre vivos e mortos" Aristóteles
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Killing me Softly with his song- Roberta Flack
Aqui fica a música em género soul "Killing me softly with his song" de Roberta Flack.
"Killing me softly with his song"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS7pM2gUcIrZmtHtnlskU4B3edanaNe_s6QCo0v47BuYZxjozdrvf0Bwz68SoBCK65vCU3iGY6QhmHfKJYEZHFkMDYdGdFVzax7mhSEfg4utFwM69O1hIsuP66R2dZkGGT_5V_gi_3c-Y/s200/341599_1_f.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvjguQBIgNHH5zrtTx2n6RXEA2Qo2HJl6UKU0xrcFxL7lFiMVMTrPMlw2HuSzintny671CKfYxgX-YZlv11OBU397HZgqEneuRGyQiL-XUEaXXQJPbWt7W64scOMvpoXWeEBCYwTRhh60/s320/200px-Roberta_Flack_-_Killing_Me_Softly_with_His_Song.jpg)
"Killing me softly with his song", uma música com muito êxito, foi escrita por Charles Fox e Norman Gimbel, baseando-se no poema "Killing Me Softly with His Blues" de Lori Lieberman, que foi inspirado numa actuação de Don McLean. Esta música tem várias versões, sendo que a primeira foi gravada por Lori Lieberman. A música teve maior sucesso com a interpretação de Roberta Flack em 1973, uma cantora de Soul com influências de Jazz, R&B, e até mesmo de música clássica. Outra versão que teve um enorme sucesso foi a do grupo de hip-hop Fugees, em 1996 sendo que a música foi a . Uma música inspiradora que já foi gravada em vários géneros musicais. Assim, conseguimos ver a dimensão da música e como esta consegue abranger um grande número de apreciadores de diferentes estilos musicais.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Nós também temos um sonho...
"I have a dream..." Disse Martin Luther King. "We gonna work it out" diz a musica do Common com o Will.i.am. É essa a questão, nós com o nosso projecto pretendemos derrubar algumas barreiras que ainda possam existir, barreiras entre a cultura ocidental e a cultura africana. Barreiras que existam entre todas as culturas, devem ser extintas.
Afinal, num mundo cada vez mais globalizado, num mundo que hoje se torna numa aldeia global, a miscigenação, a mistura e a troca de experiências entre culturas deve ser vista como um caminho para um desenvolvimento e para uma abertura das mentalidades.
A cultura e costumes devem ser preservados porém, as culturas devem-se abrir ao exterior.
O multiculturalismo é uma realidade que estimula toda uma interacção entre culturas distintas. No nosso ponto de vista, é importante essa interacção para que países, culturas, religiões não se tornem fechados ao exterior. No fundo, pode-se misturar culturas criando novos meios de expressão, ou podem-se manter longe de qualquer mistura mas, mantendo essa interacção com vista a que o mundo seja cada vez mais liberto de estereótipos e preconceitos que limitam as relações entre culturas distintas.
Nós também temos um sonho... queremos que o mundo não tenha barreiras ideológicas e culturais que possam prender o espírito às pessoas. Mantenham-se culturas, mas quebrem-se barreiras entre elas, é isso que desejamos.
Afinal, num mundo cada vez mais globalizado, num mundo que hoje se torna numa aldeia global, a miscigenação, a mistura e a troca de experiências entre culturas deve ser vista como um caminho para um desenvolvimento e para uma abertura das mentalidades.
A cultura e costumes devem ser preservados porém, as culturas devem-se abrir ao exterior.
O multiculturalismo é uma realidade que estimula toda uma interacção entre culturas distintas. No nosso ponto de vista, é importante essa interacção para que países, culturas, religiões não se tornem fechados ao exterior. No fundo, pode-se misturar culturas criando novos meios de expressão, ou podem-se manter longe de qualquer mistura mas, mantendo essa interacção com vista a que o mundo seja cada vez mais liberto de estereótipos e preconceitos que limitam as relações entre culturas distintas.
Nós também temos um sonho... queremos que o mundo não tenha barreiras ideológicas e culturais que possam prender o espírito às pessoas. Mantenham-se culturas, mas quebrem-se barreiras entre elas, é isso que desejamos.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Música- Common
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhINLW60TXs4FcnWMb1NdZgczum4Cxg34NVA72pIQsYkN6WoSSwMh2opZ1ddL2PABcsy-NbWO3AOoZLcbF7JkWOCXDpI09K8RypzOdqVmeAtV6m6s_zeGKEeTzLL9CayM_FNvMKomGUeOk/s200/6a00d8341c6d4753ef00e54f7dae0c8833-800wi.jpg)
Common é um rapper norte-americano, nascido em Chicago a 13 de Março de 1972. É reconhecido no mundo da música pelas suas letras interventivas com carácter espiritual , defendendo a igualdade de direitos e o amor entre os povos. No fundo, as suas musicas transmitem uma mensagem muito forte como é o caso desta musica que vos deixamos aqui. Esta música é baseada no discurso proferido por Martin Luther King e no seu desejo de igualdade.
Clique para mais informações.
Common com Will.i.am - A Dream
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